Rio de Janeiro, RJ, 21 (AFI) – Uma reunião no início da tarde desta
segunda-feira, entre o departamento jurídico da Confederação Brasileira
de Futebol
(CBF), do Brasil de Pelotas e representantes da Federação Gaúcha,
culminou na permanência do Santo André entre os 20 clubes participantes
do Campeonato Brasileiro da Série C. Os gaúchos pedem ressarcimento por
danos morais.
A definição aconteceu por meio do desembargador José Aquino Flôres, do
Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. Ele propôs que, além do clube
paulista ser recolocado no Grupo B da Série C, o Brasil de Pelotas
deveria ser ressarcido por perdas e danos na briga judicial, além de
garantir os gaúchos na Terceira Divisão no próximo biênio.
Agora, cabe à CBF aceitar ou não o pedido da Justiça gaúcha, o que
provavelmente acontecerá ainda nesta segunda-feira. A entidade máxima do
futebol brasileiro ainda tem que resolver a situação de Rio Branco e Treze, por
isso, o quanto antes encerrar este imbróglio, melhor. Lembrando que o
Nacional está previsto para começar no próximo sábado, com quatro jogos.
Depois do acerto, o diretor de futebol do Santo André, Sérgio do Prado, comemorou a permanência do clube e se diz motivado à ajudar no acesso à Série B. Ele ainda adiantou a programação do clube para a estreia, em Araras (interior de São Paulo), diante da Chapecoense.
“Na verdade, esta reunião só serviu para o Brasil ser ressarcido pela CBF. O Santo André já estava confirmado. Agora que está tudo resolvido, a expectativa é que possamos fazer uma boa estreia. Vamos para Araras na quinta-feira e ainda treinaremos no Hermínio Ometto antes de encarar a Chapecoense”, disse Sérgio do Prado.
O caso
O Brasil foi rebaixado para a Série D na última temporada, quando perdeu seis pontos pela escalação irregular do lateral-direito Claudio. Ele carregava uma suspensão quando foi contratado junto ao extinto Ituiutaba-MG (hoje Boa Esporte), mas mesmo assim entrou em campo contra o Santo André. O clube alegou, na oportunidade, que o atleta não havia sido notificado pela suspensão.
No ano passado, o Portal Futebol Interior havia alertado que esta bagunça iria acontecer por culpa total de CBF, que não puniu o Rio Branco, que entrou na Justiça Comum e continuou na Série C. Como a entidade agiu impunemente, outros clubes se vira motivados a fazer a mesma coisa.
Depois do acerto, o diretor de futebol do Santo André, Sérgio do Prado, comemorou a permanência do clube e se diz motivado à ajudar no acesso à Série B. Ele ainda adiantou a programação do clube para a estreia, em Araras (interior de São Paulo), diante da Chapecoense.
“Na verdade, esta reunião só serviu para o Brasil ser ressarcido pela CBF. O Santo André já estava confirmado. Agora que está tudo resolvido, a expectativa é que possamos fazer uma boa estreia. Vamos para Araras na quinta-feira e ainda treinaremos no Hermínio Ometto antes de encarar a Chapecoense”, disse Sérgio do Prado.
O caso
O Brasil foi rebaixado para a Série D na última temporada, quando perdeu seis pontos pela escalação irregular do lateral-direito Claudio. Ele carregava uma suspensão quando foi contratado junto ao extinto Ituiutaba-MG (hoje Boa Esporte), mas mesmo assim entrou em campo contra o Santo André. O clube alegou, na oportunidade, que o atleta não havia sido notificado pela suspensão.
No ano passado, o Portal Futebol Interior havia alertado que esta bagunça iria acontecer por culpa total de CBF, que não puniu o Rio Branco, que entrou na Justiça Comum e continuou na Série C. Como a entidade agiu impunemente, outros clubes se vira motivados a fazer a mesma coisa.
Agência Futebol Interior
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