Sob a angústia da incerteza, jogadores do Rio Branco caminhavam pelo calçadão da Avenida Boa Viagem, nessta terça à tarde. A situação do clube é o melhor exemplo de retratar a bagunça que virou a Série C do Campeonato Brasileiro. Atletas, membros da comissão técnica, funcionários de apoio e dirigentes. Todos de mãos atadas. Impotentes. Uma delegação inteira jogada ao léu, sem rumo.
Desde o último domingo na capital pernambucana, esperavam enfim estrear na competição no sábado, diante do Santa Cruz, no Arruda, como previsto na tabela original divulgada pela CBF. Por isso seguiu à risca o planejamento estabelecido. Com o time impedido de jogar contra o Icasa no último domingo, em Juazeiro do Norte, no mesmo dia a delegação seguiu de ônibus para Recife.
Hospedados em um hotel na Avenida Boa Viagem, segunda-feira à tarde o grupo trabalhou no CT do Sport, em Paratibe. Ontem, a equipe faria uma nova visita ao CT rubro-negro para um jogo-treino com os juniores do Sport, adiado por conta das chuvas. A comissão técnica, então, optou por aprimorar a parte física do elenco na praia de Boa Viagem.
Até o início da noite, nenhum integrante da delegação havia tomado conhecimento da decisão do STJ, mas a angústia da incerteza estava estampada na face de cada atleta. No primeiro contato com a reportagem, papéis invertidos. Em vez de respostas, perguntas ao repórter. Na verdade, uma pergunta: “Alguma novidade?”
Mergulhados naquele ambiente de incerteza, dois ex-alvirrubros: o zagueiro Luciano e o técnico Guilherme Macuglia. Luciano vestiu a camisa do Náutico entre 1999 e 2000. O treinador teve uma passagem rápida pelo Timbu no início da Série A de 2009. “Jamais havia passado por algo semelhante em toda minha carreira. Acho que isso é inédito no Brasil. Nós nos sentimos impotentes. Não há o que fazer. Apenas seguir trabalhando como se fôssemos jogar”, afirmou Luciano.
“A gente tenta separar as coisas, motivar o grupo, mas está difícil. A cada semana traçamos um novo planejamento”, disse Macuglia. Até segunda ordem, desde a partida do Acre para Juazeiro do Norte, foram mais de cinco mil quilômetros percorridos para nada.
Desde o último domingo na capital pernambucana, esperavam enfim estrear na competição no sábado, diante do Santa Cruz, no Arruda, como previsto na tabela original divulgada pela CBF. Por isso seguiu à risca o planejamento estabelecido. Com o time impedido de jogar contra o Icasa no último domingo, em Juazeiro do Norte, no mesmo dia a delegação seguiu de ônibus para Recife.
Hospedados em um hotel na Avenida Boa Viagem, segunda-feira à tarde o grupo trabalhou no CT do Sport, em Paratibe. Ontem, a equipe faria uma nova visita ao CT rubro-negro para um jogo-treino com os juniores do Sport, adiado por conta das chuvas. A comissão técnica, então, optou por aprimorar a parte física do elenco na praia de Boa Viagem.
Até o início da noite, nenhum integrante da delegação havia tomado conhecimento da decisão do STJ, mas a angústia da incerteza estava estampada na face de cada atleta. No primeiro contato com a reportagem, papéis invertidos. Em vez de respostas, perguntas ao repórter. Na verdade, uma pergunta: “Alguma novidade?”
Mergulhados naquele ambiente de incerteza, dois ex-alvirrubros: o zagueiro Luciano e o técnico Guilherme Macuglia. Luciano vestiu a camisa do Náutico entre 1999 e 2000. O treinador teve uma passagem rápida pelo Timbu no início da Série A de 2009. “Jamais havia passado por algo semelhante em toda minha carreira. Acho que isso é inédito no Brasil. Nós nos sentimos impotentes. Não há o que fazer. Apenas seguir trabalhando como se fôssemos jogar”, afirmou Luciano.
“A gente tenta separar as coisas, motivar o grupo, mas está difícil. A cada semana traçamos um novo planejamento”, disse Macuglia. Até segunda ordem, desde a partida do Acre para Juazeiro do Norte, foram mais de cinco mil quilômetros percorridos para nada.
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